Fintech brasileira Méliuz recorre ao Bitcoin para escapar da armadilha fiscal

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Conforme relatado pela AiCoin, a fintech brasileira Méliuz (CASH3) descobriu no final de 2024 que, apesar de ser lucrativa, sem dívidas e em crescimento, o mercado avaliava seu negócio como valendo zero. Para enfrentar as altas taxas de juros e a inflação no Brasil, a empresa mudou sua estratégia de tesouraria para o Bitcoin. Os acionistas apoiaram amplamente a decisão, com 66% votando a favor. Em vez de usar dívidas denominadas em dólar, a Méliuz utilizou ofertas de ações e estratégias com derivativos para financiar as compras de Bitcoin. A empresa agora vende opções de venda cobertas por caixa para gerar ganhos de capital com Bitcoin, mantendo 80% em armazenamento a frio. O objetivo não é especulação, mas sobrevivência, já que o Bitcoin funciona como uma "cápsula de escape" contra a erosão do valor fiduciário.

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